Fabrício Dias, sócio fundador da Agência Líder de investigação particular, relata um aumento na procura de casos de infidelidade Imagem: Arquivo.
Pessoal Saídas pontuais Segundo Dias, a pandemia afetou diretamente o modo de investigação dos detetives. “O mercado, de 60 dias para cá, a partir do início da pandemia, teve uma mudança muito forte em relação ao que chamamos de campana — que é a investigação de rua e o acompanhamento pessoal”, explica. O trabalho de campana, isto é, ficar de vigia, é essencial para a elucidação da maior parte das investigações, seja ela feita pela polícia ou por um investigador particular.
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