Reportagem do Portal Estado de Minas com o Detetive Fabrício Dias
Eles são contratados por pais que querem investigar a sexualidade ou o uso de drogas pelos filhos, órgãos públicos que suspeitam de vazamento de informação de empregados, maridos e mulheres que desconfiam de traição, chefes que duvidam de licença médica dos funcionários. Infiltram-se como zeladores, eletricistas, faxineiros. Vasculham redes sociais e comunicam-se com os clientes 24 horas, essa é a rotina de quem trabalha com espionagem particular.
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